Nós podemos muito recorrer a
cerca dos sentimentos dos outros, nunca dos nossos. Os nossos são particular e só
diz respeito a nós. Os dos outros nós sabemos descrever com exatidão, a pesar
de está fora de nós. Eu sinto e omito os meus sentimentos, porque os meus revelados
podem não ser compreendidos, e aí, me machucam e podem machucar muita gente até
quem deveria ser sabedor deste sentimento.
Nós nos apaixonamos, nos decepcionamos.
Isso é a vida. certo que a paixão é a força motora que transcende no amor e, o amor deve ser vivido em toda a sua
intensidade. Pois quando amamos viemos intensamente; a paixão, sentimos, com
mais ou menos vigor. Isso depende da maturidade de cada indivíduo quando se
depara com tal sentimento.
Fugir ou em cará? Depende para
onde aponta essa paixão, por qual caminho ela que percorrer. A paixão é neutra,
positivo ou não é o caminho que ela percorre. Por isso é necessário uma
maturidade da alma para que a paixão não se torne um vício. A paixão nos lança
para a vida, o vicio nos joga no lamaçal da morte.
A paixão de Cristo no primeiro
momento não foi compreendido. Até os seus amigos mais íntimos o tiveram como um
louco e derrotado, depois, viram que a sua paixão (patio= sofrimento) tinha por
trás uma causa maior: a entrega total do seu amor. o eterno amante que se joga
nos braços do eteno Amado.
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