segunda-feira, 31 de dezembro de 2012




Nós podemos muito recorrer a cerca dos sentimentos dos outros, nunca dos nossos. Os nossos são particular e só diz respeito a nós. Os dos outros nós sabemos descrever com exatidão, a pesar de está fora de nós. Eu sinto e omito os meus sentimentos, porque os meus revelados podem não ser compreendidos, e aí, me machucam e podem machucar muita gente até quem deveria ser sabedor deste sentimento.

Nós nos apaixonamos, nos decepcionamos. Isso é a vida. certo que a paixão é a força motora que transcende no amor e, o  amor deve ser vivido em toda a sua intensidade. Pois quando amamos viemos intensamente; a paixão, sentimos, com mais ou menos vigor. Isso depende da maturidade de cada indivíduo quando se depara com tal sentimento.

Fugir ou em cará? Depende para onde aponta essa paixão, por qual caminho ela que percorrer. A paixão é neutra, positivo ou não é o caminho que ela percorre. Por isso é necessário uma maturidade da alma para que a paixão não se torne um vício. A paixão nos lança para a vida, o vicio nos joga no lamaçal da morte.

A paixão de Cristo no primeiro momento não foi compreendido. Até os seus amigos mais íntimos o tiveram como um louco e derrotado, depois, viram que a sua paixão (patio= sofrimento) tinha por trás uma causa maior: a entrega total do seu amor. o eterno amante que se joga nos braços do eteno Amado.

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