segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

A internet na vida sacerdotal



Um curso orienta seminaristas sobre a atitude que se deve ter no uso da rede

                                                                                                             José Antonio Valera Vidal

A imagem projetada é a de um jovem casal que está se olhando. Ambos estão tristes, enquanto ela reclama que lhe falta atenção. Em seguida, ele coloca a mão sobre a dela e vira-a de um lado para o outro, de modo mecânico, para depois fazer “dois cliques” como único carinho… O público ri. Com este pequeno vídeo de motivação – também de constatação – , foi inaugurado hoje o seminário “internet na vida do presbítero”, organizado pelo Instituto de Terapia Cognitivo Interpessoal de Roma e o Pontifício Colégio Internacional “Mater Ecclesiae”.

Serão dois dias para estudar os benefícios e também os riscos do uso da internet na formação dos seminaristas, bem como na forma como se deve lidar com os “novos” pecados dos usuários, que fizeram da “rede” um espaço desordenado para a sua vida afetiva, laboral e moral.

De acordo com a Dra. Michela Pensavalli, psicóloga e psicoterapeuta, bem como professora universitária e coordenadora do Instituto promotor do evento, é muito importante que a pessoa – neste caso o seminarista -, analise e se responda se é ou não “dependente” da Internet . Ou seja, se consegue dominar as emoções e impulsos que os sites e as redes sociais geram, seja quando se está conectado, como também quando se deve passar longos períodos off line.

Para a especialista, o domínio e o equilíbrio é vital, porque em uma sociedade “Tecnolíquida”, segundo a definição recente do psiquiatra italiano, Tonino Cantelmi, os diversos dispositivos podem manter as pessoas em uma conectividade permanente, onde é difícil distinguir os limites ou o tempo passado, em detrimento de outros fins ou obrigações.

A teoria do “tudo e rápido”

Outro risco que o navegante moderno encontra, é a tendência a encurtar as coisas e evitar os encontros. Ou seja, se por uma mensagem de texto podemos explicar alguma coisa rapidamente, por que estender-se ou aprofundar? Ou pior ainda, se temos tantas plataformas de comunicação instantânea, para que encontrar-nos?

Também o usuário, na sua necessidade de estar conectado, pode perder a atenção do que as pessoas lhe falam, por exemplo, numa aula ou conferência, por estar pendente do modo rapidíssimo de como continuam a interagir os seus contatos e listas de interesses “lá fora”.

O fato de não poder se desconectar (switch off), já é um sinal de que deve ser observado… Porque nem hoje e nem no passado, foi possível estar num lugar e ao mesmo tempo em outro –fora – , não porque a internet não te deixe fazer isso, mas porque as normas básicas de convivência ou da vida comunitária te exigem. Mas para alguns – isso sim é de ontem e de hoje – , sua necessidade pessoal está por acima da dos demais, o que é um mau sinal…

O que mais oferece a Internet? Segundo a doutora Pensavalli, te oferece emoções – até mesmo fortes – relações – não sem perigos – , e te facilita as coisas para sair do “tédio”. Para outros, o tempo passa mais rápido conectando-se à rede, por tanto ajuda a evadir-se; enquanto que para um grupo de usuários é a porta entre o privado e o público, cuja chave se abre ou fecha de acordo com a conveniência ou a vontade.

Sobre isso, foi clara em advertir que, como emissor e dono das suas conexões de internet, o usuário se predispõe a evitar o que ele não gosta, e a eleger só aquilo que não lhe chateia; assim como selecionar o que não lhe coloque tenso e nem lhe faça refletir muito. Ou seja, a ambivalência toma conta da pessoa, e assim quando se vivem as relações humanas, e diante de uma situação real de convivência, em que se exige mais da mesma pessoa, chega-se a acreditar que é hora de “desligar a conexão” e basta…

Amizades perigosas

Tudo na internet parece tão fácil e acessível, que o usuário começa a clicar onde não deveria se aproximar nem um pouquinho, ou a “aceitar” convites de amigos que não tem nem a menor ideia de quem sejam.

Na internet todo mundo é igual, pelo menos, naqueles locais de acesso público e gratuito. Mas nem todos somos o mesmo, foi outra ideia da doutora Michela Pensavalli, pois as redes fazem surgir na pessoa o seu lado mais narcisista, exibicionista e sem dúvida, o voyeurista.

Somos assim nas relações cotidianas, por assim dizer, física? Na verdade não, de modo que o uso compulsivo da rede (líquido, sem padrões ou limites), às vezes nos obriga a mudar de atitude para interagir, de tal forma que aparecem também tendências patológicas …

Só para citar os graus mais baixos de cada tendência – porque os mais altos são para correr deles – , pode-se identificar o narcisismo só no fato de colocar a “melhor foto” no perfil de uma rede social, tanto faz se é antiga ou que não esteja de acordo com a realidade atual (foto sem camisa clerical, sem a família, no exterior).

No caso de exibicionismo, aí estão as conquistas ou os comentários expressos sem medida, só pelo fato de que podemos também incluí-los nas nossas contas, independentemente de se os outros querem tanto bombardeio “made em mim mesmo”.

E uma terceira tendência comentada pela especialista – não menos grave, dependendo da pessoa – é o voyeurismo, ou essa antiga obsessão por olhar sem que nos vejam; ainda que hoje em dia, graças à Internet, pode-se fazer de modo consentido, falsificado ou pago sem controles. Ela  alertou para o alto consumo do chamado “cybersexo”, que de acordo com dados dos EUA, no mundo, consome-se 3.000 dólares de pornografia por segundo.

É necessário considerar, portanto, o risco que significa que uma pessoa possa ser o oposto a si mesma na rede, distanciando-se dos seus princípios, obrigações e faltando com a confiança dos superiores. Pois muitas vezes estes toleram o uso da internet com a esperança de que ajude para aprofundar no estudo, para combater a distância recebendo mensagens dos familiares e amigos de bem, ou para dar os “primeiros passos” de uma futura e urgente pastoral na rede.

Uma conclusão clara foi que o mundo atual do ciberespaço, é um mundo onde se pode viver, mas cuidando a qualidade do uso que se faz e não deixando-se dominar pelos impulsos que este gera. E, assim com ontem, não confundir nunca o instrumento com a mensagem…

Fonte: Zenit



Nós podemos muito recorrer a cerca dos sentimentos dos outros, nunca dos nossos. Os nossos são particular e só diz respeito a nós. Os dos outros nós sabemos descrever com exatidão, a pesar de está fora de nós. Eu sinto e omito os meus sentimentos, porque os meus revelados podem não ser compreendidos, e aí, me machucam e podem machucar muita gente até quem deveria ser sabedor deste sentimento.

Nós nos apaixonamos, nos decepcionamos. Isso é a vida. certo que a paixão é a força motora que transcende no amor e, o  amor deve ser vivido em toda a sua intensidade. Pois quando amamos viemos intensamente; a paixão, sentimos, com mais ou menos vigor. Isso depende da maturidade de cada indivíduo quando se depara com tal sentimento.

Fugir ou em cará? Depende para onde aponta essa paixão, por qual caminho ela que percorrer. A paixão é neutra, positivo ou não é o caminho que ela percorre. Por isso é necessário uma maturidade da alma para que a paixão não se torne um vício. A paixão nos lança para a vida, o vicio nos joga no lamaçal da morte.

A paixão de Cristo no primeiro momento não foi compreendido. Até os seus amigos mais íntimos o tiveram como um louco e derrotado, depois, viram que a sua paixão (patio= sofrimento) tinha por trás uma causa maior: a entrega total do seu amor. o eterno amante que se joga nos braços do eteno Amado.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

eschaton


 eschaton


Estava eu feliz da vida pensando que o mundo iria se acabar deveras no dia 21 de dezembro. Muita gente temia que tal fim de fato acontecesse. Eu não, pois não passava de uma hipótese. porque hipótese? Porque o mundo terá um fim. Se teve um começo, terá um fim. Mas quando, não sabemos, só sabemos que terá um fim. Quando? Não sei. Nem o Filho do Homem disse quando seria este fim quando o perguntaram. O filho do Homem responde da seguinte  forma: "Quanto ao dia e a hora, ninguém o sabe, nem mesmo os anjos do céu, mas somente o Pai"(Mt 24, 36). Por isso nem acreditei nem deixei de acreditar.

Com o fim do mundo tudo findava: a violência, o adultério, a corrupção etc. Era o fim de tudo que não presta. E, entra as coisas boas que se acabariam nada se compara que o que nós iríamos, melhor, iremos ter. o privilégio de está face a face com Deus. mas fiquei mais feliz ainda por o mundo não ter findado no dia 21 de dezembro de 2012, como dizia a falsa profecia. só assim eu posso buscar com mais veracidade a minha conversão. Acredito ser mais uma chance que Deus nos dá para buscá-lo com todas as nossas forças e nossa inteligência.

Pois bem, meus caros leitores, "a vinda do filho do Homem será como foi nos tempos de Noé. Nos dias que precederam o dilúvio, comiam, bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca. E os homens de nada sabiam [ou não queriam saber], até o momento em que veio o dilúvio e os levou a todos. Assim será também na volta do Filho do Homem.(Mt. 24, 37-39). O sábio não esperará de um fim para apressadamente buscar ou se esquivar da face de Deus. só sei que será assim: " Dois homens estarão no campo: um será tomado, o outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo no mesmo moinho: uma será tomada a outra será deixada. Vigiai, pois, porque não sabeis a hora em que virá o Senhor. Sabei que se o pai de família soubesse em que hora da noite viria o ladrão, vigiaria e não deixaria arrombar a sua casa. Por isso, estai também vós preparados porque o Filho do Homem virá numa hora em que menos pensardes"(Mt. 24, 37-44).

Creio que ficará aquele, que diante da verdade suprema que é Deus, reconhecerá sua miserabilidade e buscar aquele que é o Caminho, a Verdade e a vida. Aquele se acham auto suficiente. Deus está sempre a nos convidar, mas como no tempo de João, o batista, e do profetas anteriores, poucos dão ouvido a proclamação da Boa Nova. 

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012


EXORTAÇÃO PASTORAL DE SUA EXCIA. REVMA. DOM DULCÊNIO FONTES DE MATOS AOS PASTORES E FIÉIS DA DIOCESE DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS ACERCA DA IMPORTÂNCIA DAS ESCOLAS PAROQUIAIS DA FÉ E DA CATEQUESE PERMANENTE


Estimados diocesanos e diocesanas,

No último dia 31 de outubro, o Santo Padre Bento XVI iniciou para todo o mundo católico o Ano da Fé em recordação aos 50 anos do início do Concílio Vaticano II e dos 20 anos da promulgação do Catecismo da Igreja Católica. Neste sentido, foi discutida e aprovada com unanimidade em nossa última Assembleia Diocesana de Pastoral (acontecida dos dias 13 a 15 de dezembro deste) a criação da Escola da Fé em todas as paróquias do nosso bispado. Esta escola tratará de inserir os fiéis na consciência cada vez mais profunda e polida da fé católica que professam desde o Batismo, ao tempo em que se primará pelo estudo e compreensão da Palavra de Deus (Tradição e Escritura), disciplinando pela apreensão do Catecismo da Igreja Católica e das Sagradas Escrituras, respectivamente. Este intento, além de ser um fruto concretíssimo desta vivência do Ano da Fé proposto pela Igreja Universal, fará com que, como pastores, façamos valer ainda mais o múnus de ensinar da Igreja, graças ao sacerdócio de Cristo Mestre que portamos. Este múnus, visivelmente, parte de nossa fraqueza, enquanto Bispo, Sucessor dos Apóstolos, e alcança os nossos colaboradores imediatos, ou seja, os nossos sacerdotes para a instrução do Povo de Deus a nós confiado, guiando-os no seguimento a Cristo, “Caminho, Verdade e Vida” (Jo 14,6).
Somente somos capazes de amar aquilo que conhecemos. Esta nossa afirmação tem por base a sabedoria do nosso povo simples, mas que é antecipada pela Escritura Sagrada: “Aquele que não ama não conhece a Deus, porque Deus é amor” (1Jo 4,8). O mundo ama? Sim, ele ama. Mas o que ama? Esta interrogação se faz latente. O mundo ama Deus? Mesmo tendo o dado de que o nome de Deus é dito ‘aos quatro ventos’ por aí, infelizmente o mundo não ama a Deus de todo coração, de toda a alma e com todas as forças (cf. Dt 6,5). E, como cristãos, pessoas supostamente experimentadas no amor a Deus, seres que fizemos uma experiência profunda com a pessoa de Jesus, queremos enraizar-nos ainda mais nestes sentimentos eminentemente salutares, ao tempo em que queremos trazer outros para este doce convívio entre o homem e o divino. Esta é a nossa missão profética recebida em nosso Batismo e sustentada em nossa Crisma. Se queremos que o Reino de Deus cresça, é preciso amar e, a partir deste movimento inicial, fundamental, é preciso termos sede Dele (cf. Sl 41,3), e para saciá-la, não há outra via senão o de um mergulhar no seu Mistério pelos sacramentos e por Sua Palavra Divina (Escritura e Tradição, clarificadas pelo ensinamento da Igreja). Assim sendo, não queremos um mundo novo que se encerre aqui nesta terra que para nós é de exílio. Mas desejamos veementemente que o Reino de Deus, iniciado por Jesus na ocasião de Sua primeira vinda, abranja este mundo passageiro a fim de levar todos os que O aceitam para as realidades eternais onde seremos um Nele.
É preciso superar o comodismo e incutir no coração dos fiéis católicos aquilo que a Igreja ensina: a necessidade de uma catequese que não somente prepare para momentos ápices da vida do crente, como é o caso da catequese pró-sacramento, tal como acontece na preparação de pais e padrinhos para o Batismo de nossos catecúmenos, ou para a Primeira Comunhão e para a Crisma, mas é extremamente importante uma catequese que permeie toda a vida do fiel em qualquer idade. É o que chamamos de ‘catequese permanente’. E é justamente isso que desejamos fazer a partir das Escolas de Fé em cada paróquia: seremos catequizados, constantemente atualizados. Utilizando um termo muito em voga, seremos perenemente reciclados no conhecimento daquilo que cremos: a mesma fé da Igreja Católica Apostólica Romana.
Desde a antiguidade da Igreja, a função de preceptor do catequista, de acompanhante na fé dos neo-convertidos foi de suma importância. Logicamente, como a história da Igreja é contínua, a figura do bispo e do sacerdote como proto-catequistas nunca foi olvidada. Esta era tão presente que surgiram as cátedras e as sedes em nossos templos, cadeiras em que o clérigo oficiava o seu ministério do ensino, rememorando a atitude do próprio Senhor que, em algumas passagens do Evangelho, sentava-se para falar dos mistérios do Reino (cf. Mt 5-7; 13,1-35; Jo 6,3ss; 8,2ss; 13,12-20). Esta atitude do Mestre denota a sua autoridade. Com a mesma autoridade que recebemos do próprio Senhor através da Igreja, pelo sacramento da Ordem, o Bispo e seu Clero devemos ser os mais interessados em falar de Deus e da fé que a Igreja piamente professa aos que nos foram confiados. Esquivar-se desta função é deixar as ovelhas do Senhor ao léu, à sorte de predadores sem conta que as rodeiam a fim de trucidá-las. E, independentemente disto acontecer, prestaremos contas daquilo que nos foi conferido por mandato divino.
Ao perceberem a disposição ininterrupta e incansável dos pastores no desejo de fazer com que Deus seja mais amado e conhecido pelo estudo dos mistérios da nossa fé, os fiéis deverão, pelo encargo de suas consciências, sentir-se vivamente invitados à frequência dos encontros da Escola Paroquial da Fé, com o anseio de sempre mais mergulhar na fonte viva, indescritível e inebriante chamada Deus. Este sentimento de ‘tornar-se íntimo’ do Senhor deve ser crescente em nós e fazer com que sejamos carecidos Dele. E o lugar primordial para isto é o coração humano tocado pela pregação inspirada da Igreja pelo Espírito, que passa pelas instruções dos seus pastores.
O debruçar-se sobre o conteúdo de fé da Igreja (Lex credendi) produzirá efeitos inenarráveis na vida orante (Lex orandi) e celebrativa do nosso povo (Ars Celebranda), que se sobrelevará em seu espírito devoto, inclusive na Liturgia. Este melhoramento no crer inspirará a missionariedade da Igreja em uma espécie de corrente de fé, a quem muitos virão juntar-se graças ao testemunho fidedigno que os nossos fiéis darão de Cristo. E sabemos que é o testemunho quem arrasta muito mais do que palavras.   
Neste momento, reportamo-nos a Maria, a felizarda porque acreditou (cf. Lc 1,45). Consagramos esta nossa atividade evangelizadora a Deus por meio do seu Imaculado Coração. A Virgem Maria, Estrela da Evangelização, inspirar-nos-á com o seu testemunho eloquentíssimo de fé; ela que tudo conservava e meditava em seu coração (cf. Lc 2,19.59), ajudar-nos-á a seguir o seu exemplo de perfeita discípula do Senhor, ela a quem pertence a primazia da escuta a Deus e a Igreja, que também é Mãe e Mestra.
Dado em Palmeira dos Índios, na Sé Episcopal, no dia 15 de dezembro do ano do Senhor de 2012, sétimo ano de nosso pastoreio episcopal nesta Igreja particular.


+ Dulcênio Fontes de Matos
Bispo Diocesano de Palmeira dos Índios

sábado, 8 de dezembro de 2012



Morre nesta sesta-feira, dia 07/12, na cidade de Lagarto -SE, a mãe de sua Excelência Reverendíssima Dom Dulcênio Fontes de Matos, bispo da diocese de Palmeira dos Índios. O seu corpo está sendo velado em Lagarto -SE, cidade onde será sepultada nesta sábado, dia 08. ela, há um tempo já vinha doente com o Mal de Alzheimer.

A Dom Dulcênio e família o nosso pesar e a nossa oração.
Pe. Antonio

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Oração ao Altíssimo


louvores_ao_deus_altissimo
Tu és santo, Senhor Deus único,
o que fazes maravilhas.
Tu és forte, tu és grande, tu és altíssimo.
Tu és rei omnipotente,
Tu, Pai Santo, rei do céu e da terra.
Tu és trino e uno,
Senhor Deus dos deuses.
Tu és o bem, todo o bem, o sumo bem,
Senhor Deus, vivo e verdadeiro!
Tu és amor, caridade! Tu és sabedoria!
Tu és humildade! Tu és paciência!
Tu és beleza! Tu és mansidão!
Tu és segurança! Tu és descanso!
Tu és gozo!
Tu és a nossa esperança e alegria!
Tu és justiça! Tu és temperança!
Tu és toda a nossa riqueza e saciedade!
Tu és beleza! Tu és mansidão!
Tu és o protector!
Tu és o nosso guarda e defensor!
Tu és fortaleza! Tu és consolação!
Tu és a nossa esperança!
Tu és a nossa fé!
Tu és a nossa caridade!
Tu és toda a nossa doçura!
Tu és a nossa vida eterna:
o Senhor grande e admirável,
o Deus omnipotente,
o misericordioso Salvador!