quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Escritora holandesa, falando sobre o Brasil.


Escritora holandesa, falando sobre o Brasil.

Alguém recebeu este e-mail e postou no Facebook em Mensagens Diárias, gostei e resolvei postar no meu blog. Peço a devida licença a quem postou e quem lhe enviou certo de não conter direitos autorais por ser permitido seu compartilhamento.


"Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado. Só existe uma companhia telefônica e pasmem: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.

Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.

Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.

Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.

Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de ‘Como conquistar o Cliente’.

Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos...

Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa. Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc… Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.

Os dados são da Antropos Consulting:
1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.
2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.
3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.
4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.
5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.
6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.
7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.
8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.
9. Telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas.
10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.
11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.

Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?

1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?
2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?
3. Que suas AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?
4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?
6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?
7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem? Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.

É! O Brasil é um país abençoado de fato. Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos. Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques. Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente. Bendita seja, querida pátria chamada BRASIL!"

Oh vida bandida!


Oh vida bandida!
                                                                                                                      Pe. José Antonio dos Santos


Todo compositor se sente mais fruído de inspiração quando passa por um momento importante em sua vida e, é nesse momento que compõe a sua mais bela canção. Tomemos com exemplo Johann Sebastian Bach e muitos outros interpretes da vida através das mais belas canções. Não sou compositor, muito menos cantor, mas danço no “grande baile da vida”. Oh vida bandida! Vida é como uma canção que dá o seu tom ou os seus tons de acordo segundo a sua nota composta, e nós, interpretes da grande canção dançamos conforme a música. Mas tem musicas que não foram feitas para a dança, só para serem ouvidas e são estas que nos levam mais longe que as que foram feitas para a dança.
A música faz bem à alma e a dança ao corpo, porém, ao dançar às vezes pisamos onde não queremos e machucamos os pés de quem nos proporciona a honra da dança. Dançar é arriscar a pisar os pés de quem não queremos machucar. Correndo o risco não deixamos de dançar, já que a honra nos foi concedida. Um machucão aqui outro machucão ali, nos tornamos grandes dançarinos no balé da vida. Oh vida bandida!
Quando ouvimos uma boa canção elevamos nossa alma aos mais altos lugares e abscônditos da vida e nos inspiramos a compor a outra canção que nos leva a saborear melhor a que já ouvimos. E quando a ouvimos com a alma, trágica ou festiva, a canção nos faz mais pessoa, porque ela nos faz crescer. Pois música deixa ao intérprete a possibilidade de agir sobre essa estrutura, determinando a duração das notas, ou a sucessão dos sons, ou a sua intensidade, num ato de improvisação criadora. Ai a vida deixa de ser bandida e vira uma grade mestra.  Mestra da vida.
É hora de dançar conforme a música porque foi esta a proporcionada para o momento da vida e a vita est breve

Os leões e a viúva


Os leões e a viúva

Um sábio mestre, em sua escola peripatética, ensinando aos seus discípulos dizia: Havia certo lugarejo que constantemente era atacado pelos leões. Vendo a gravidade do perigo os nativos fugiam para uma aldeia mais próxima. Na fuga uma família questionava a uma pobre viúva o porquê dela não ir embora com os demais para não ser devora pelos leões. Ela em sua acanhada responde: Como posso ir? Lá eu não conheço nem sei que é seu administrador. É melhor ser devorada pelos leões que ser guiada pelo cajado de um tirano.

A fé é a resposta integral do homem a Deus



FÉ: UM DOM GRATUITO DE DEUS

                                                                                                                    Pe. José Antonio dos Santos

A fé
A fé é aquilo pelo que o homem se torna agradável a Deus e se põe a caminho da salvação; a fé é uma adesão pessoal do homem inteiro a Deus que revela. Ela inclui uma adesão da inteligência e da vontade à revelação que Deus fez de Si mesmo pelas suas ações e palavras.
Para a Bíblia a fé é a resposta integral do homem a Deus, que se revela como Salvador. Ela acolhe as palavras, as promessas e os mandamentos de Deus; é simultaneamente submissão confiante a Deus que fala, e adesão do espírito a uma mensagem de salvação.
O Antigo Testamento crer, de fato, é entregar-se a Deus (Gn. 15, 6). Entregar-se à palavra salvifica de um Deus que conduz a história e que fez a aliança primeiro com os pais e depois com seu povo, Israel. Assim Abrão confiou sem reservas na promessa de Deus, plenamente persuadido de que se cumpriria: “Ele creu no Senhor que lho creditou com justiça” (Gen. 15, 6). O povo de Israel nasceu justamente da fé, no poder, na preeminência e na solicitude de Javé, o Deus da Aliança (Ex. 19, 1).
O Novo Testamento no qual em Jesus Cristo se opera a fusão da história da salvação com o Verbo de Deus encarnado, o objeto da fé é definido de maneira mais concisa e a importância do caminho a percorrer se impõe mais explicitamente. A fé é a exigência primaria de Jesus, é, segundo o Evagélho a condição suficiente para a salvação. Segundo São João, a fé é o caminho do homem inteiro – conhecimento e compromisso – que se dirige à pessoa de Jesus Cristo.
A fé como dom gratuito de Deus
Quando São Paulo confessa que Jesus é o Cristo Filho do Deus vivo, Jesus lhe declara que esta revelação na lhe veio “da carne e do sangue, mas do Pai que está no céu” (Gal 1, 15). A fé é um dom de Deus, uma virtude sobrenatural infundida por Ele. Para que se preste essa fé, exigem-se a graça prévia e adjuvante de Deus e os auxílios internos do Espírito Santo. Além do mais, esse dom, é necessário, “para obter esta salvação, crer em Jesus Cristo e naquele que o enviou para a nossa salvação” (Mc 16, 16). Como, porém, “sem fé é impossível agradar a Deus” (Hb 11, 6).
A fé como um ato humano
Crer só é possível pela graça e pelos auxílios interiores do Espírito Santo. Mas não é menos verdade que crer é um ato autenticamente humano. Não contraria nem a liberdade, nem a inteligência do homem confiar em Deus e aderir às verdades por Ele reveladas.
Embora, a razão iluminada pela fé jamais poderá conhecer totalmente o mistério (Rm 11, 33; 1Tm 6, 16). A razão não pode compreender, explicar e penetrar no mistério; poderá compreender o significado das verdades reveladas, não a de Deus (Dz. 1806).
A fé e a inteligência
Alcance das razões para crer – o motivo de crer não é o fato de as verdades reveladas aparecerem como verdadeiras e inteligíveis à luz da nossa razão natural. Cremos por causa da autoridade de Deus mesmo que revela e que não pode enganar-se nem enganar-nos. Todavia, para que o obstáculo da nossa fé fosse conforme à razão Deus quis, que os auxílios interiores do Espírito Santo fossem acompanhados das provas exteriores da sua revelação.
A fé é certa, mas certa que qualquer conhecimento humano, porque se funda na própria palavra de Deus que não pode mentir. Sem duvida, as verdades reveladas podem parecer obscuras à razão e a experiência humana, mas a certeza dada pela luz divina é maior do que a que é dada pela luz da razão natural.
 A fé é um dom gratuito de Deus. Mas, podemos perder este dom inestimável (cfr. 1 Ti 1. 18-19). “ Para viver, crescer e perseverar até o fim na fé, devemos alimentá-la” (Catecismo, 162). Devemos pedir a Deus que nos aumente a fé (cfr. Lc 17, 5) e que nos faça“fortes in fide” (1 Pe 5, 9). Para isto, com a ajuda de Deus, é preciso fazer muitos atos de fé.
Todos os fiéis católicos estão obrigados a evitar os perigos para a fé.
Difundir a fé.”Não se acende uma luz para pô-la debaixo de um alqueire, mas sobre um candeeiro… Brilhe assim vossa luz diante dos homens” (Mt 5, 15-16). Recebemos o dom da fé para propagá-lo, não para ocultá-lo (cfr. Catecismo, 166). Não se pode prescindir da fé na atividade profissional. É preciso informar toda a vida social com os ensinamentos e o espírito de Cristo.
Senhor eu creio, mas aumenta a minha fé!

fonte: Catecismo da Igreja Católica

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Te amei por primeiro


Discurso de agradecimentos
Pe. José Antonio dos Santos


Quem é o maior? Não é aquele que está sentado à mesa? Todavia, eu estou no meio de vós como aquele que serve (Lc. 22, 27)
Meus amados irmãos e minhas amadas irmãs. Esta é uma noite especial e sobre ela se justificam reflexões que vos apresento.

Na prática, o que fazemos nesta noite de 06 de janeiro de 2013 é uma pausa para refletirmos juntos sobre esses breves cinco semestres, somados dão dois anos e meio que passamos juntos e que marcaram nossas vidas.

Quando fui consultado para Belo Monte o meu coração se envaideceu e tive a ambição[1] de ser um São João Maria Vianney, o Cura d’Ars: ensinar aos belomontenses o caminho do céu. Eu, um padre de interior para o interior. Vi em São João Maria Vianney um grande místico, um grande santo. Em Belo Monte, descobri que sou um pequenino demais diante de sua grandeza. Como Cura d’Ars não converti Belo Monte, mas descobri que quem precisa de conversão sou eu. Este miserável.

Quem converteu Ars não foi São João Maria Vianney, mas o próprio Cristo nele, porque o padre é um Persona Christe, um Alter Christe (na pessoa do Cristo, outro Cristo). Ele foi um sinal de Cristo para Ars. Meu pedão Aquele quem me confiou sua grei e a esta grei, pequeno rebanho de Belo Monte.

Belo Monte, estive em vosso meio como “aquele que serve” a Deus nos homens por ele amados. Servir aos homens é conduzi-los a Deus que veio ao encontro do homem. Isso eu desejei, e nas minhas limitações, que são muitas, busquei fazer. Já gozei ao vê o brotar das sementes lançadas neste solo fecundo por meus predecessores preparado, cujos frutos demoraram maturar e meus sucessores poderão colher. Como colhi os frutos que os padres Aloísio, Reginaldo Soares, Sizo, Petrúcio, Petrônio e Reginaldo Luiz plantaram. A eles minha estima, e a vocês, minha gratidão, pequeno rebanho.

O meu primeiro discurso para vocês foi dizer que os amei no momento da minha indicação para Belo Monte. Não menti. Falei a verdade e falei o que vocês mereciam ouvir, pequeno rebanho. Por isso peço perdão aqueles ou aquelas que não cativei. Se os cativei, não foi para mim, mas para Aquele que é Caminho Verdade e vida, Cristo Jesus. Por Ele, com Ele e nEle, me consumir na oferta sacrifical no altar do senhor para poder alimentá-los com o Pão Céu.

Minha maior dor é de não saber pedir. Pedindo refrigério para aquela festa estressante para nós, que nos causou muito insatisfação. Neste pedido fico implícito o pedido de remoção. Esforcei-me para que o estresse não viesse nos prejudicar, mas ele quis se denunciar com aquela maldita virose, que deixou sua excelência reverendíssima, o Bispo diocesano, nosso pastor e pai maior na fé, preocupado.

Disso, uma coisa Deus nos ensina, sejamos gratos com o que ele nos dá. Outra fala minha que brotaram do meu coração, deveras verdadeira, foi quando disse que vou, mas levarei cada um em meu coração e que cada uma estará sempre presente em minhas orações.

Eis a grande verdade: “o tempo não para”. Mas talvez para compensar, a natureza nos tenha legado o hábito de fazermos pausas, quase sempre sem pensarmos. É a forma que temos para sentirmos a vida. Tenhamos ou não consciência do fato, a vida precisa de pausas, tanto quanto necessita de trabalho. Porque nas pausas se dá o usufruto do nosso trabalho e experimentamos as emoções que advêm do reconhecimento do que fazemos e do que vivemos. Vou, mas fica plantado aqui o meu coração, coração grato, grato a todos.

Agradeço desde a mais alta autarquia a mais vergada e sofrida persona deste monte belo Belo Monte. Não sito nomes para não pecar ao esquecer alguém. Sei que é cabido e merecedor alguns nomes entrarem como destaque, mas para não desmerecer os nomes que não entrariam devido ao tempo e espaço cureis em momentos como este que se faz difícil.

Querida Paróquia como diz o direito, Belo Monte, comunidades e assentamentos. Aqui aprendi a ser pastor, pai irmão e amigo. Vou, mas levarei cada um em meu coração, e que permanecerá sempre presente em minhas orações. Hoje, vós não perderdes um padre, mas ganhardes um amigo.

Muito obrigado a todos, Deus vos abençoe.





[1] Vaidade e ambição jaz no coração do homem, uma vez não com batido destrói o homem e toda comunidade.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013


Muito nos alegra por ter um santanense com um cargo da mais alta autarquia, Dr. José Carlos Malta, Presidente do Tribunal de Justiça de alagoas.

Veja reportagem do portal Maltanet por Mara Almeida - Dicom -TJ/AL

José Carlos Malta reforça transparência e abertura do Judiciário à imprensa 

Antes da cerimônia de posse, o novo presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargador José Carlos Malta Marques, e os demais integrantes da cúpula diretiva, desembargadores Tutmés Airan de Albuquerque Melo, vice-presidente, e Alcides Gusmão da Silva, corregedor geral da Justiça, participaram de uma entrevista coletiva, em um dos plenos da sede do Judiciário, e falaram sobre as metas da gestão no biênio 2013/2014.

“Gostaria de externar a minha alegria pelo comparecimento de vocês e dizer que os assuntos do Poder Judiciário alagoano estarão abertos a imprensa e queremos repetir a abertura, acessibilidade e transparência exercida na gestão do desembargador Sebastião Costa Filho”, afirmou o novo presidente.

Os futuros vice-presidente e corregedor ressaltaram que irão trabalhar na promoção da melhoria da prestação jurisdicional e reafirmaram o compromisso de aprofundar o perfil republicano do Judiciário. “Estaremos juntos buscando oferecer à sociedade um Poder Judiciário com melhores condições de prestação jurisdicional”, disse Alcides Gusmão.

Entre os assuntos apontados pelos jornalistas estavam as metas da próxima gestão. “Temos aproximadamente 30 prioridades, que surgiram a partir de um estudo feito pela Fundação Universitária de Desenvolvimento de Extensão e Pesquisa (Fundepes), para trabalharmos nos serviços de coletividade, aproximação entre Judiciário e sociedade, organização interna e uma presença mais marcante com mutirões, que dão mais celeridade no julgamento dos processos em tramitação”, explicou José Carlos Malta.

Segundo o novo presidente, nenhum Poder Judiciário pode desconhecer a importância da relação com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e que continuará com a mesma intensidade. A realização dos concursos para juiz e servidor do 1ª grau também será uma meta da gestão.

O vice-presidente falou sobre o certame para servidor cartorário. “Os cartórios precisam ser atraentes e oferecer uma remuneração razoável. Estamos reunindo informações dos cartórios e trabalhando em um projeto de lei, para que seja aprovado e possamos lançar o concurso”.

Auxiliares da Presidência e Corregedoria e cúpula do Funjuris

O novo presidente também anunciou os nomes dos juízes auxiliares da presidência que estarão auxiliando-o na gestão. São Maurílio Ferraz, Jerônimo Roberto e Diógenes Tenório. Na cúpula diretiva do Fundo de Modernização do Poder Judiciário estarão os magistrados Roldão de Oliveira e Edivaldo Landeosi.

Na oportunidade, o novo corregedor-geral divulgou os nomes de seus juízes auxiliares, Maria de Fátima Pirauá, Domingos Neto, Silvana Omena e Antônio Dórea.

fonte: http://www.maltanet.com.br/noticias/noticia.php?id=8998