sexta-feira, 30 de dezembro de 2011


Está mias que na hora de começarmos fazer um protesto contra o alcoolismo que destrói o ser humano e toda a sua família.

Vamos encabeçar esta luta.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011


Ícone Bizantino do Nascimento de Jesus


A manjedoura é a mesma. O menino que ali repousa também.

Já as formas de celebrar o mistério da Encarnação, que dividiu épocas na história da humanidade, são as mais distintas possíveis.

Bizantino, Armênio, Antioqueno, Caldeu, Alexandrino e Latino. Através desses seis ritos, católicos mundo afora celebram os sacramentos e vivem sua fé.

"Existe a tendência de associar catolicidade apenas com o rito Latino Romano [predominante no Ocidente]", explica o doutor em Teologia e diretor da Faculdade Dehoniana (Taubaté-SP), padre Marcial Maçaneiro."É preciso uma abertura maior para perceber a beleza e a universalidade da Igreja, em suas diferentes manifestações", complementa.

O calendário pode ajudar na tarefa de explicar essas diferenças. As Igrejas do ocidente se baseiam no calendário gregoriano, que instituiu o nascimento de Cristo no dia 25 de dezembro.

"Os pagãos, nesse dia, celebravam o deus sol. Era preciso cristianizar essa data e apontar que a verdadeira luz se encontra em Jesus", salienta o padre Marcial.

Já nas igrejas orientais, especialmente as ortodoxas,não houve a necessidade de catequizar alguma data pagã. Além disso, por lá, segue-se o calendário juliano, no qual 6 de janeiro é o dia para celebrar o nascimento do Senhor.

"A presença das igrejas orientais no Ocidente é uma riqueza incalculável, pois ajuda todos os católicos a viver com mais intensidade sua fé", acredita o Eparca Maronita no Brasil, Bispo Dom Edgard Madi.

Bizantino
Os ícones são a característica principal da liturgia bizantina. Tanto que, mesmo no Natal, ao lado das imagens do presépio, encontra-se o grande ícone do Nascimento de Cristo.

Na Santa e Divina Liturgia [equivalente à Santa Missa para os católicos de rito Latino], não há leituras do Antigo Testamento. "Isso acontece apenas nas vésperas das grandes festas, em sinal de preparação para a Nova Aliança instituída por Jesus", explica o Metropolita da Igreja Católica Greco-Melquita no Brasil, Arcebispo Dom Fares Maakaroun.

Na véspera do Natal, as leituras são dos livros do Gênesis e do profeta Isaías.

Outro ponto interessante é que o primeiro sábado após o Natal é dedicado à Virgem Maria, enquanto o primeiro domingo é festa de São José. "É como se estivéssemos visitando e cumprimentando a mãe e o pai pelo nascimento do filho", explica Dom Fares.

Armênio
A celebração do nascimento de Cristo acontece em um contexto maior, no dia 6 de janeiro, solenidade da Epifania (manifestação) do Senhor.

"Celebramos Jesus que se manifesta aos judeus (pastores), aos pagãos (reis magos) e a todo o mundo (através do Batismo)", explica o Exarca Apostólico Armênio da América Latina, Bispo Dom Vartan Boghossian, sdb.

Não existe uma preparação própria ao Natal, como o Advento (no rito latino). Os armênios católicos celebram a quinquagésima, que são 50 dias de preparação (sete ou oito domingos) antes da Epifania.

Dom vartan indica que há cinco grandes festas na Igreja Armênia: a epifania, com data fixa, e outras quatro, com datas móveis - Páscoa, Transfiguração do Senhor, Assunção de Nossa Senhora e Exaltação da Santa Cruz.

"Todas essas festas são precedidades de uma semama de jejum e, no dia posterior, lembramos os fiéis defuntos, no sentido de lembrar que a Igreja da terra está ligada à Igreja do céu".

Na Missa da Epifania, acontece a bênção da água, em que é colocada algumas gotas do óleo do Crisma. Também se inicia o primeiro período da bênção das casas, um costume tradicional na Igreja Armênia.

Antioqueno
A Igreja Maronita é uma das igrejas orientais que se vale do rito Antioqueno, marcado por cantos em siríaco e aramaico.

A preparação para o Natal começa sete semanas antes da solenidade, com a celebração da anunciação do anjo aos pais de São João Batista.

Na liturgia da Missa, é dado destaque à procissão do Nascimento, que cumpre três giros em torno da igreja. "A imagem do menino Jesus é levada à frente e os fiéis acompanham, no sentido de querer segui-lo e andar com Ele", explica o Eparca Maronita no Brasil, Bispo Dom Edgard Madi.

Após a celebração, há uma confraternização com doces feitos pela comunidade. Já no dia 26 de dezembro, é feita memória de Nossa Senhora, no sentido de comemorar com ela o nascimento de Jesus.


Em mensagem de Natal, Bento XVI pede fim de violência no Oriente Médio

CIDADE DO VATICANO, 25 DEZ (ANSA) - O papa Bento XVI apelou hoje pelo fim dos conflitos no Oriente Médio e destacou o sofrimento da população africana e asiática durante uma missa celebrada no Vaticano por ocasião do Natal.

"Invoquemos a ajuda divina para os povos do Chifre da África, que sofrem de fome e outras necessidades, às vezes agravadas por um persistente estado de insegurança", disse o Papa na mensagem "Urbi et Orbi" (À cidade de Roma e ao mundo").

Ele também pediu "paz e estabilidade" na Terra Santa, através da "retomada do diálogo entre israelenses e palestinos", e o fim da "violência na Síria".

"Que o Senhor socorra a humanidade, ferida por tantos conflitos que ainda hoje ensangüentam o planeta", afirmou Bento XVI, destacando que Jesus veio para "salvar, sobretudo, do mal profundo, radicado no homem e na história".

"Que o Senhor, o Príncipe da Paz, doe paz e estabilidade à terra que escolheu para vir ao mundo, encorajando a retomada do diálogo entre israelenses e palestinos", disse o Papa, pedindo ainda o fim "da violência na Síria, onde tanto sangue já foi derramado".

Referindo-se aos países atingidos pela Primavera Árabe, Bento XVI solicitou que o Senhor "doe um renovado vigor na edificação do bem comum e de todos os componentes da sociedade nos países do norte da África".

O Pontífice disse ainda para a comunidade internacional ajudar os refugiados e lamentou o sofrimento causado pelas inundações na Ásia, especialmente na Tailândia e nas Filipinas.

Ao fim de seu discurso, o Papa pronunciou uma mensagem de Natal em 65 idiomas, entre eles o inglês, espanhol, português, sérvio, eslovaco, alemão, búlgaro, russo, cazaque, ucraniano, japonês, coreano, vietnamita, filipino, esperanto, latim, chinês, guarani e aramaico.

Em italiano, Bento XVI contou desejar um futuro "mais fraterno e solidário" ao país e desejou "bom Natal aos romanos e italianos".
Disponível em: http://noticias.bol.uol.com.br/internacional/2011/12/25/em-mensagem-de-natal-bento-xvi-pede-fim-de-violencia-no-oriente-medio.jhtm

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011


Deus me concedeu a graça de celebrar mais uma festa da mãe rainha vencedora. Na ocasião celebrei meu aniversário sacerdotal. Meu desejo foi celebrar com os meus filhos amigos e irmãos paroquianos dia 14. Dia do venerável São João da cruz. Com a graça de Deus farei com bom gosto.

Ponto alto da festa, a Eucarirtia









A festa foi tão boa que, que teve comida. kkkk!



O melhor: o Senhor nos cobriu de bançãos.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

"A pessoa que está presa por algum afeto a alguma coisa, mesmo pequena, não alcançará a união com Deus, mesmo que tenha muitas virtudes. Pouco importa se o passarinho esta com um fio grosso ou fino... ficará sempre preso e não poderá voar." 
Saõ João da Cruz

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Sumo Pontífice – Papa João Paulo II

1 abril 2006 Autor: Bíblia Católica | Postado em: Igreja, Santa Sé

Currículo de vida de Sua Santidade
Nascido em Wadovice-Cracóvia (Polônia) – 18 de maio de 1920

Ordenado sacerdote – 1º de novembro de 1946

Eleito Bispo de Ombi – 4 de julho de 1958

Consagrado Bispo – 28 de setembro de 1958

Arcebispo de Cracóvia – 13 de janeiro de 1964

Cardeal da Santa Igreja – 26 de junho de 1967

Eleito Papa – 16 de outubro de 1978

Entronizado solenemente – 22 de outubro de 1978

1. Dados biográficos
Data de nascimento: 18 de maio de 1920. Batizado Karol (Carlos) Joseph, em 20 de julho do mesmo ano. Chamado pelo diminutivo Lolek ou Lolus (Carlinhos).
Família: O pai também se chamava Karol. Karol Wojtyla, nascido em 1879, foi oficial de intendência do exército austríaco até a recuperação da independência da Polônia, em 1918. Deixando o exército austríaco, ingressou no polonês e passou a exercer funções administrativas em Wadovice. Faleceu durante a segunda guerra mundial, em 18 de fevereiro de 1941, com 62 anos. A mãe chamava-se Emília Kaczorowska. Faleceu quando Karol tinha apenas 9 anos, em 1929. Teve um irmão e uma irmã, ambos mais velhos do que ele. O irmão, Edmond, formou-se em medicina. Morreu em 1932, vítima de epidemia de escarlatina. A irmã morreu com apenas alguns dias de vida, em 1914. Karol foi o único sobrevivente. Aos 21 anos, ficou sem pais e sem irmãos. A família era humilde e sofrida.
Terra natal: Wadovice, a 30 Km de Cracóvia, considerada capital religiosa da Polônia, às margens do Skawa e no sopé dos Beskides. Tinha em torno de nove mil habitantes em 1920, dos quais, dois mil, mais ou menos, eram judeus. Um dos grandes amigos de Karol foi um judeu. Este amigo testemunha que Karol, ao contrário dos demais conterrâneos, nunca teve qualquer indelicadeza para com os judeus. Hoje, a cidade tem quinze mil habitantes.
Infância e juventude: O amigo judeu registra que, com 13 ou 14 anos, Karol, ajudado por um dos seus professores, fundou um grupo de congregação mariana. Fundou também uma pequena companhia teatral.
Em 1938, a fim de que Karol pudesse continuar os estudos, o pai mudou-se com ele para Cracóvia. Passaram a morar num apartamento pequeno e modesto, de apenas dois aposentos. Karol inscreveu-se na faculdade de letras da Universidade e também na “Escola de arte dramática”. Passou a freqüentar sua nova paróquia, dirigida pelos salesianos, que tinha Santo Estanislau Kostka como padroeiro. Foi em Cracóvia que Karol enfrentou as conseqüências da segunda guerra mundial. Abalada pelas múltiplas dificuldades da guerra, a saúde do pai declinou rapidamente, vindo a falecer em 1941. Encontrando-se sozinho na vida, Karol foi a Wadovice e convenceu um jovem amigo e seus pais a morarem com ele em Cracóvia. A mãe do amigo passou a cuidar da casa, o pai trabalhava de motorneiro, e os dois jovens estudavam e faziam teatro juntos. Em 26 de outubro de 1939, o governador ordenou serviço obrigatório para todos os poloneses de 18 a 60 anos. Quem não estivesse empregado, não teria a permissão alemã de livre circulação. Para fugir à perseguição do nazismo, Karol empregou-se na usina química Solvay. Inicialmente, o trabalho de Karol era numa pedreira, depois foi transferido para a usina propriamente dita. Pelo teatro e por outras articulações, Karol colaborou intensamente na resistência dos poloneses contra os invasores nazistas. Para despistar a polícia e não ser preso, precisou deslocar-se diversas vezes de um lugar para outro.
Vocação e Preparação ao Sacerdócio: Deus sempre surpreende. No caso de Karol, serviu-se de um alfaiate do quarteirão onde morava para despertar nele a vocação sacerdotal. Era um homem simples, amigo dos pobres. Embora portador de uma doença que o fazia definhar lentamente, sempre se manifestava alegre e feliz. Karol repetia muitas vezes que nesse homem resplandecia a beleza de Deus. Em outubro de 1942, Karol entrou no seminário clandestino criado pelo Arcebispo de Cracóvia, Dom Adam Stefan Sapihea. Curiosamente, anos antes, Karol havia dito ao Arcebispo que não queria ser padre. O Arcebispo estava em visita a Wadovice. Foi visitar o colégio local. Karol foi escolhido para saudá-lo. Impressionado pelas palavras de Karol, Dom Sapihea perguntou se não havia pensado em tornar-se padre. Disse que não, pois desejava prosseguir seus estudos de língua e literatura polonesas na universidade. O Arcebispo concluiu: é pena. Este rapaz irá muito longe. Naturalmente, o estudo era clandestino e à noite. Quando, em 1944, Varsóvia se rebelou contra a invasão dos nazistas, estes acabaram concentrando todo seu furor contra Cracóvia. O bispo de Cracóvia acabou escondendo Karol no porão do Arcebispado, onde passou cinco meses sem ver o sol. Foi em 1944, no dia 12 de fevereiro, como operário e seminarista clandestino, que Karol sofreu um acidente que quase lhe roubou a vida. Ao retornar da Solvay, foi atropelado por um caminhão alemão. O diagnóstico médico acusou comoção cerebral com grandes ferimentos na cabeça. Mas, um mês depois, saiu curado do hospital.
Ordenação e ministério presbiteral: O arcebispo de Cracóvia, Dom Sapieha, ordenou Karol presbítero no dia primeiro de novembro de 1946. Pe. Karol celebrou sua primeira missa na igreja de sua paróquia, junto ao altar de Maria Auxiliadora, onde, anos antes, rezando, amadurecera sua vocação. Como padre jovem, cheio de vida, estudava e pregava, organizava grupos de jovens e escrevia peças de teatro e poesias, passava horas no confessionário e cantava nos corais. Com os jovens também gostava de esquiar nos montes Tratas ou de navegar nas torrentes do Vístula. Em 1947, o Arcebispo Sapihea enviou Pe. Karol a Roma. Lá, por dois anos, estudou no Angelicum, universidade eclesiástica dirigida pelos dominicanos. Aí, em 1948, obteve seu doutorado em filosofia e moral, com tese sobre a ética em São João da Cruz. Durante este tempo, nos fins de semana, atuava numa paróquia de periferia, especialmente com os jovens. Durante este tempo, também, visitou a Bélgica, onde conheceu de perto o movimento Juventude Operária Católica (JOC), fundada pelo Pe. Cardijn. Visitou também a Holanda e a França, onde conheceu a experiência missionária de padres no meio operário e a participação dos leigos.
Em 1949, Pe. Karol retornou a Cracóvia, onde continuou seus estudos para doutorar-se em teologia pela Universidade Estadual. Ao mesmo tempo, trabalhava numa paróquia, prontificando-se a substituir todos os padres que se encontrassem em dificuldades nas aldeias da montanha. Em 1951, doutorou-se e habilitou-se a lecionar na Universidade de Cracóvia. Em seguida, tornou-se professor no seminário. Em 1954, assumiu a cadeira de filosofia na Universidade Católica de Lublin. Passou a ser assistente dos estudantes e dos formados da Universidade de Cracóvia.
Nomeação e ministério episcopal: No dia 04 de julho de 1958, quando tinha 12 anos de padre e 38 de idade, Pe. Karol foi nomeado bispo auxiliar de Cracóvia, sendo consagrado no dia 28 de setembro seguinte. Escolheu como lema “Totus Tuus”, em relação à Virgem Maria, de um santo francês, Louis-Marie Grignion de Montfort. No dia 13 de janeiro de 1964, foi nomeado Arcebispo de Cracóvia. Bispo conciliar, participou da comissão de redação do documento Gaudium et Spes (Alegria e Esperança) sobre a Igreja no mundo de hoje. Pronunciou-se com freqüência nos debates conciliares, acentuando a abertura e a prontidão da Igreja para o diálogo com os homens em qualquer situação, a dedicação permanente e prioritária à evangelização em linguagem própria dos tempos atuais. Em 26 de junho de 1967, foi nomeado Cardeal pelo Papa Paulo VI. Em outubro desse mesmo ano, deveria participar do Sínodo Mundial de Bispos em Roma. Porém, como o Cardeal Arcebispo de Varsóvia, Stefan Wyszynski, histórico opositor do regime comunista, não recebera passaporte para ir a Roma para participar também do Sínodo, em solidariedade, o Cardeal Wojtyla não foi. No Sínodo de 1969, o Cardeal Wyszynski foi novamente escolhido como delegado pelos Bispos poloneses. Desta vez, recebeu passaporte. Como o Cardeal Wojtyla fora convidado pessoal do Papa para o mesmo Sínodo, os dois foram juntos. Daí para frente, participou de todos os Sínodos (realizados de três em três anos), sendo que no de 1971 foi eleito Secretário-Geral do próprio Sínodo.
O Pe. e Bispo Karol Wojtyla publicou cinco livros, escreveu mais de 500 artigos, algumas comédias e diversas poesias. Falava, além do polonês, latim, italiano, francês, inglês e alemão. Mais tarde, como Papa, exercitou-se em vários outros idiomas, especialmente para suas viagens apostólicas. Nas duas visitas ao Brasil, pronunciou-se em nossa língua. Nos encontros com os Bispos brasileiros nas visitas qüinqüenais a Roma (Visitas ad Limina), faz questão de falar em português.
Eleição e ministério papal: No dia 16 de outubro de 1978, o Cardeal Karol Wojtyla foi eleito Papa, assumindo o nome de João Paulo II. Sucedeu a João Paulo I, falecido no dia 28 de setembro de 1978, que por apenas 33 dias dirigira a Igreja, sucedendo a Paulo VI, falecido no dia 06 de agosto do mesmo ano. Foi o primeiro Papa polonês da história da Igreja, o primeiro não italiano desde 1522 e o mais jovem (58 anos) desde 1846. Sua entronização solene no ministério petrino foi em 22 de outubro de 1978.
João Paulo II caracteriza-se como pessoa de intensa oração e de grande atividade. Até maio de 1996, realizou 125 visitas a Dioceses da Itália e 245 a paróquias de Roma. Fez 71 viagens apostólicas internacionais, tendo estado em mais de cem países. Em alguns mais de uma vez. Escreveu numerosos documentos. Tudo como se verá adiante.
Convocou e desenvolveu o Sínodo para os Bispos da Europa e da África. Tem em vista o Sínodo para os Bispos das Américas, da Ásia e da Oceania. Em seu pontificado foi concluída a redação do Código de Direito Canônico, reformulado com base no Concílio Vaticano II, cuja finalidade é “criar na sociedade eclesial uma ordem que, dando a primazia ao amor, à graça e aos carismas, facilite ao mesmo tempo seu desenvolvimento orgânico na vida seja da sociedade eclesial, seja de cada um de seus membros” (Constituição de promulgação). Foi redigido e promulgado o Catecismo da Igreja Católica, compêndio doutrinário, para servir de “texto de referência, seguro e autêntico para o ensino da doutrina católica, e de modo muito particular para a elaboração de catecismos locais. É oferecido também a todos os fiéis que desejam aprofundar o conhecimento das riquezas inexauríveis da salvação” (Cf. Jo 8,32). Pretende dar um apoio aos esforços ecumênicos animados pelo santo desejo da unidade de todos os cristãos, mostrando com exatidão o conteúdo e a harmoniosa coerência da fé católica…. é oferecido a todo o homem que nos pergunte a razão de nossa esperança (Cf. 1 Pd 3,15) e queira conhecer aquilo em que a Igreja Católica crê” (Constituição de promulgação).
João Paulo II realizou seis consistórios com nomeação de novos Cardeais. Ao todo, nomeou 137, dos quais 123 estão vivos e 100 seriam votantes (não completaram ainda oitenta anos – em março de 1995) num conclave (reunião de cardeais para a eleição de um novo Papa). Dos 137 Cardeais nomeados por João Paulo II, 77 são da Europa (30 da Itália); 18 de América Latina; 15 da Ásia; 14 da América do Norte; 10 da África; 3 da Oceania.
Ele promoveu alguns encontros marcantes no campo do ecumenismo e do diálogo inter-religioso. Entre eles, destaca-se o primeiro Dia Mundial de Oração pela Paz com representantes das Igrejas Cristãs e Comunidades Eclesiais e Religiões do Mundo, no dia 27 de outubro de 1986, em Assis, Itália. Tomou também a iniciativa de visitar a sinagoga de Roma, no dia 13 de abril de 1986.
Manifesta um carinho especial pela juventude. Instituiu as Jornadas Mundiais da Juventude, com dez edições até agora. Já marcou a próxima para Paris, França, no verão de 1997.
João Paulo II já realizou muitas canonizações (declaração de santidade de uma pessoa) e muitas beatificações. Entre as beatificações, está a de Madre Paulina, fundadora das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, no dia 18 de outubro de 1991, em Florianópolis-SC. Entre as canonizações, está a dos Mártires das Missões, Padres Roque Gonzales, Afonso Rodrigues e João de Castilho, em Assunción, Paraguai, em maio de 1988.
João Paulo II foi também duramente provado pelo sofrimento. Em 13 de maio de 1981, foi vítima de um atentado em plena praça São Pedro. O tiro de que foi alvo submeteu-o a uma delicada cirurgia com extração de parte do intestino. Em julho de 1992, precisou de uma nova internação hospitalar. Desta vez para extirpar um pequeno tumor também no intestino. Em 1994, em conseqüência de uma queda, fraturou o fêmur.
Em dezembro de 1994, a Revista Time elegeu João Paulo II “Homem do ano”. Justificou assim a escolha: “em um ano em que tantas pessoas lamentam a deterioração dos valores morais ou buscam pretextos diante de um mau comportamento, o Papa João Paulo II levou adiante, com determinação, sua visão de uma vida reta e convidou o mundo a fazer o mesmo. Por essa retidão, ele é o ?Homem do ano?”. Em matéria de 25 páginas, a revista apresenta a biografia do Papa, com destaque para suas alegrias e sofrimentos: sua angústia pela situação da Bósnia e por outras guerras no mundo, pela decadência dos valores morais e, sobretudo, sua preocupação com a santidade do ser humano para a qual, segundo o texto, “o Papa é uma força moral”.
2. Diretrizes de João Paulo II em seu Ministério Petrino
No dia seguinte ao de sua eleição papal, na mensagem “urbi et orbi” (à cidade – de Roma – e ao mundo), pronunciada diante dos Cardeais que o elegeram, João Paulo II traçou algumas linhas básicas de seu Pontificado:
- Permanente importância do Vaticano II:
  • garantir-lhe a devida execução;
  • estabelecer sintonia com ele para tornar explícito aquilo que nele está implícito;
  • aprofundar particularmente a colegialidade que associa intimamente os Bispos ao sucessor de Pedro e eles entre si;
  • implementar o exercício da colegialidade, através dos organismos, em parte novos e em parte atualizados, que podem garantir a união dos espíritos, das intenções e das iniciativas. Neste sentido, ocupe o primeiro lugar o Sínodo.
- Fidelidade global à missão:
  • conservar intacto o depósito da fé;
  • confirmar os irmãos segundo a ordem especial de Jesus a Simão Pedro;
  • apascentar, como prova de amor a Jesus, os cordeiros e as ovelhas do rebanho.
- Fidelidade à grande disciplina da Igreja, que significa:
  • adesão ao magistério de Pedro especialmente no campo doutrinal;
  • respeito pelas normas litúrgicas vindas da autoridade eclesiástica;
  • correspondência generosa às exigências da vocação sacerdotal e religiosa;
  • autêntica vivência do ser cristão por parte de todos os fiéis, na obediência aos pastores sagrados e na colaboração às iniciativas e obras a que são chamados.
- A causa ecumênica.
- Liberdade religiosa e justiça no mundo:
  • oferecer um contributo positivo para as causas permanentes e dominantes da paz, do progresso e da justiça internacional;
  • trabalhar pela consolidação das bases espirituais sobre as quais deve apoiar-se a sociedade humana;
  • estender as mãos e abrir o coração a todas as gentes e a todas as pessoas que se vêem oprimidas por alguma injustiça ou discriminação no que diz respeito, seja à economia e à vida social, seja à vida política, seja ainda à liberdade de consciência e à justa liberdade religiosa.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011


A Igreja tem constantemente manifestado a própria fé na virgindade perpétua de Maria. Os textos mais antigos, quando se referem à concepção de Jesus, chamam Maria simplesmente “Virgem”, deixando contudo entender que consideravam essa qualidade como um fato permanente, referido à sua vida inteira.
Os cristãos dos primeiros séculos expressaram essa convicção de fé mediante o termo grego aeiparthenos – “sempre virgem” – criado para qualificar de modo singular e eficaz a pessoa de Maria, e exprimir numa só palavra a fé da Igreja na sua virgindade perpétua. Encontramo-lo usado no segundo símbolo de fé de Santo Epifânio, no ano 374, em relação à Encarnação: o Filho de Deus “encarnou-Se, isto é, foi gerado de modo perfeito pela Santa Maria, a sempre Virgem, por obra do Espírito Santo” (Ancoratus, 119,5; DS 44).
A expressão “sempre Virgem” é retomada pelo II Concílio de Constantinopla (553), que afirma: o Verbo de Deus, “tendo-Se encarnado da santa gloriosa Mãe de Deus e sempre Virgem Maria, nasceu dela” (DS 422). Esta doutrina é confirmada por outros dois Concílios Ecumênicos: o Lateranense IV (1215) (DS 801) e o Concílio de Lião (1274) (DS 852), e pelo texto da definição do dogma da assunção (1950) (DS 3903), no qual a virgindade perpétua de Maria é adotada entre os motivos da sua elevação, em corpo e alma, à glória celeste.
Mediante uma fórmula sintética, a tradição da Igreja apresentou Maria como “virgem antes do parto, no parto, e depois do parto”, reafirmando, através da indicação destes três momentos, que ela jamais cessou de ser virgem. Das três, a afirmação da virgindade “antes do parto”, é, sem dúvida, a mais importante, porque se refere à concepção de Jesus e toca diretamente o próprio mistério da Encarnação. Desde o início ela está constantemente presente na fé da Igreja.
A virgindade “no parto” e “depois do parto”, embora contida implicitamente no título de virgem, atribuído a Maria já nos primórdios da Igreja, torna-se objeto de aprofundamento doutrinal no momento em que alguns começam implicitamente a pô-la em dúvida. O Papa Ormisdas esclarece que “o Filho de Deus Se tornou filho do homem, nascido no tempo como um homem, abrindo no nascimento o seio da Mãe (cf. Lc 2, 23) e, pelo poder de Deus, não destruindo a virgindade da Mãe” (DS 368). A doutrina é confirmada pelo Concílio Vaticano II, no qual se afirma que o Filho primogênito de Maria “não só não lesou a sua integridade virginal, mas antes a consagrou” (LG 57). Quanto à virgindade depois do parto, deve-se antes de tudo observar que não há motivos para pensar que a vontade de permanecer virgem, manifestada por Maria no momento da Anunciação (Lc 1,34), tenha sucessivamente mudado. Além disso, o sentido imediato das palavras: “Mulher, eis aí o teu filho”, “Eis aí a tua Mãe” (Jo 19,26-27), que Jesus da cruz dirige a Maria e ao discípulo predileto, faz supor uma situação que exclui a presença de outros filhos nascidos de Maria. Os negadores da virgindade depois do parto pensaram encontrar um argumento comprovante no termo “primogênito”, atribuído a Jesus no Evangelho (Lc 2,7), como se essa locução deixasse supor que Maria tenha gerado outros filhos depois de Jesus. Mas a palavra “primogênito” significa literalmente “Filho não precedido por outro” e, em si, prescinde da existência de outros filhos. Além disso, o evangelista ressalta esta característica do Menino, pois ao nascimento do primogênito estavam ligadas algumas importantes observâncias próprias da lei judaica, independentemente do fato que a Mãe tivesse dado à luz outros filhos. Todo o filho único estava, pois, sob essas prescrições porque “o primeiro a ser gerado” (cf. Lc 2,23).
Segundo alguns, a virgindade de Maria depois do parto seria negada por aqueles textos evangélicos que recordam a existência de quatro “irmãos de Jesus”: Tiago, José, Simão e Judas (Mt 13, 55-56; Mc 6,3), e de suas diversas irmãs. É preciso recordar que, tanto em hebraico como em aramaico, não existe um vocábulo particular para exprimir a palavra “primo” e que, portanto, os termos “irmão” e “irmã” tinham um significado muito amplo, que abrangia diversos graus de parentesco. Na realidade com o termo “irmãos de Jesus” são indicados “os filhos duma Maria discípula de Cristo” (cf. Mt 27,56), designada de modo significativo como a “outra Maria” (Mt 28,1). Trata-se de parentes próximos de Jesus, segundo uma expressão conhecida do Antigo Testamento” (Catecismo da Igreja Católica, n. 500).
Maria Santíssima é, pois, a “sempre Virgem”. Esta sua prerrogativa é a consequência da maternidade divina, que a consagrou totalmente à missão redentora de Cristo.

DO Livro: A VIRGEM MARIA “58 CATEQUESES DO PAPA JOÃO PAULO II”

terça-feira, 6 de dezembro de 2011


Festa de Nossa Senhora do Bom Conselho
De 24 de janeiro a 02 de Fevereiro

Convite

Queridos filh@s e devot@s da Beata Virgem Maria: Nossa Senhora do Bom Conselho, venho convidá-los para participarmos de mais um novenário em preparação para a festa de nossa Excelsa Padroeira. Sua oração, presença são indispensáveis nesse momento tão forte.
Que a Gloriosíssima Virgem Maria, escolhida pelo eterno Conselho para Mãe do Verbo Humanado, tesoureira das divinas graças e advogada dos pecadores, seja guia e conselheira nossa neste vale de lágrimas, suscitando nas famílias o amor doação ao teu preciosíssimo Filho Jesus Senhor nosso e a Santa Igreja o triunfo sobre os seus inimigos e a propagação do reino de Jesus Cristo em todo o mundo.
Com a benção de Pai e Pastor, 
Pe. José Antonio dos Santos


Programação

1ª Noite: 24 de janeiro de 2011 (terça-feira)
5:00 hs: Oficio de Nossa Senhora
17:00-hs: Procissão com saída da Mibasa
19:30 hs: Santa Missa
Pregador:  Pe. José Paulo Rosendo
Noiteiros: Motoristas, Motoqueiros, Mecânicos, Ciclista, Grupo Mibasa, Sec. de Transportes, Esportistas, Fotógrafos, Rua da Matriz, Rua Projetada e Comunidades.
Responsáveis: Clésio, Tonho (Marcinha), Seu Paixão, Luiz da silva (pai de Ricardo), Tadeu e Bada.
Cantos e Liturgia: Ministério Cristo Reina.

2ª Noite: 25 de janeiro (quarta-feira)
5:00 hs: Oficio de Nossa Senhora
19:30 hs: Novena e Santa Missa
Pregador: Pe. Antonio Melo de Almeida (Pe. Motinha)
Noiteros: Pastoral da Criança, Catequese, Conselho Tutelar da Criança e do Adolescente, Infância Missionária, Rua Aurora e Rosário, Comunidades Pé-leve e Boqueirão, Linha e Monte Santo.   
Cânticos e Liturgia: Coral com Crianças.
Responsáveis: Letícia, Gilvaneide, Bruna, catequese e Infância Missionária.   

3ª Noite: 26 de janeiro (quinta-feira)
5:00 hs: Oficio de Nossa Senhora
19:30 hs: Novena e Santa Missa
Pregador: Pe. José Petrônio de Oliveira
Noiteros: Bradesco, Correios, Casal, Marchantes, Comerciantes, Secretaria de Administração, Câmara de Vereadores, Movimento Terço dos Homens, Ruas 02 de Dezembro e Cônego Jason Souto, Comunidades Tapera, Poço do Marco e Telha.    
Cânticos e Liturgia: Movimento Terço dos Homens
Responsáveis: Vereador Mário Sérgio, Petrúcia, Valeria Tonho Macinha e Jose Antonio (Nenem de Zé Oliveira).

4ª Noite: 27 de Janeiro (sexta-feira)
5:00 hs: Oficio de Nossa Senhora
Pregador: Pe. José Neto de França
19:30 hs: Novena e Santa Missa
Noiteros: Artista, Artesãs, Policias Civil e Militar, Secretaria de Turismo, Equipe de Dizimistas, Banda Filarmônica e Músicos. Comunidades Riacho da Jacobina, Boa vista e Aymoré.    
Cânticos e Liturgia: Grupo Jovem do Riacho da Jacobina
Responsáveis: Derlan, keninho, Nicinho, Glênio, Tiago, Jorginho, Pastoral do Dizimo.  

5ª Noite: 28 janeiro (sábado)
5:00 hs: Oficio de Nossa Senhora
19:30 hs: Novena e Santa Missa
Pregador: Pe. Antonio de Pádua Sobrinho
Noiteros: Pescadores, Pastoral da Família, Secretaria de Saúde, Casais, Noivos, Namorados, Cursilhistas,Rua São Francisco, Rua Epaminondas Machado  e  Comunidade  Restinga.    
Cânticos e Liturgia: Coral do ECC (Encontro de Casais com Cristo) de Santana do Ipanema.
Responsáveis: Patrícia, Maria Pinheiro, Valéria, Damião e Girlene, José Elenilson “Quibinha”, Edmilson “Beicinho” José Francisco e Cursilistas.        

6ª Noite: 29 de janeiro (domingo)
5:00 hs: Oficio de Nossa Senhora
8:00 hs: concentação dos cavaleiros e amazonas na comunidade Restinga.
9:00 hs: Cavalgada
10:00 hs: Celebração e benção.
19:30 hs: Novena e Santa Missa
Pregador: Pe. Damião Ferreira de Andrade
Noiteros: Vaqueiros, Movimento Mãe Rainha, Apostolado da Oração, Secretaria de Assistência Social, Viúvos e Viúvas, Aposentados, Apostolado da Oração, Donas de Casa, Rua Vila Maria, Rua do Comercio e Comunidade Barra do Ipanema. 
Cânticos e Liturgia: Coral da Restinga
Responsáveis: Ana Lúcia, Maria Lúcia e Dona Vilma, Maria Joana, Lívia, Urânia, Diego, Alvim, Dalmo Júnior, José Caroço e Léo.

7ª Noite: 30 de janeiro de 2011 (segunda-feira)
5:00 hs: Oficio de Nossa Senhora
19:30 hs: Novena e Santa Missa
Pregador: Pe. Erivaldo Xavier
Noiteros: Secretaria de Educação, Professores e Alunos, Escola Raimunda Souto Feitosa, Grupo Escolar Sampaio Dória, Escola Ana Barbosa, Acólitos, Rua BoaVista, Juventude em Geral, Itamaraty e Mundo Novo, Olho d’Água Novo, Assentamento São Francisco.              
Cânticos e Liturgia: Ministério Anjos de Cristo
Responsáveis: Cleide, Kleberton, Neire Ivan e Eloi Júnior, Fabiana, Tânia e Lara. 

8ª Noite: 31 de janeiro de 2011 (terça-feira)
5:00 hs: Oficio de Nossa Senhora
19:30 hs: Novena e Santa Missa
Pregador: Pe. José Edvaldo
Noiteros: Secretaria de Obras, Pedreiros, Carpinteiros, Garis, Rua Heloísa Helena, TravessaVereador Gonçalves Góis  e  Comunidade   Maria Preta.
Responsáveis: Álvaro, Neginho Cláudia e Galego
Cânticos e Liturgia: Coral Nossa Senhora do Bom Conselho.

9ª Noite: 01 de Fevereiro (quarta-feira)
5:00 hs: Oficio de Nossa Senhora
19:30 hs: Novena e Santa Missa
Pregador: Pe. Adalto Alves Vieira
Noiteros: Prefeitura Municipal, Funcionários Públicos, Fazendeiros, Juízes, Agricultores, Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Secretaria de Agricultura, Cartório Civil, Filhos e Filhas Ausentes de Belo Monte, e Comunidades em Geral.   
Cânticos e Liturgia: Coral Nossa Senhora do Bom Conselho
Responsáveis: Dono Joana, Dona Betânia, Nenê da Ambulância, Avânio Feitosa e Mônica Tenório, José Monteiro (Zé de dona Salete), Dona Graça.

Logo após a Santa Missa haverá o Tradicional Leilão de Gado.

02 de Fevereiro (quinta-feira)
10:00 hs:  Batizados.
17:00  hs Missa da Padroeira e, em seguida Solene  procissão com a Imagem de Nossa  Senhora do Bom  Conselho  e Padroeiros  das Comunidades.  
Pregador: Dom Dulcênio Fontes de Matos
18:00 hs Benção do  Santíssimo Sacramento
Cânticos e Liturgia: Nossa Senhora do Bom Conselho.

Comissão organizadora
Luciene
Fernandes
Kennedy
Clésio
Ricardo
Claudinho
Sebastião
Pe. José Antonio dos Santos

Equipe de liturgia
Nem, Taminha, Tonho Macinha, Fabiana Letícia

Hino da Padroeira

Ó Virgem do Bom Conselho nossa excelsa Padroeira
Cremos que sois a Rainha e Nossa Mãe verdadeira. (2x)

Virgem Mãe Senhora, nossa Rainha dos soberanos
Amparai e livrai de todo mal seus paroquianos.

Venho, hoje, ó Virgem Mãe prostar-me em vosso altar
e, de joelhos os vossos pés beijar.

A Vós Mãe do Bom Conselho, pedimos de coração
nesta e na outra vida vossa grande proteção.

Belo Monte hoje em festa suplica Rainha nossa

Guardai-nos e defendei-nos como coisa própria vossa.